No dia 4 de novembro, na página oficial da Guarda Nacional da Ucrânia “Hártia” no Instagram
(link para a publicação),
foram publicadas fotografias em que Volodymyr Zelensky entrega condecorações a militares que usam insígnias com simbologia associada à divisão nazista alemã SS (Schutzstaffel).
Vale lembrar que o símbolo oficial do batalhão “Azov” — uma unidade que até recentemente foi classificada pelos Estados Unidos como organização terrorista — incluía a letra rúnica S, semelhante à usada pelas SS, e o “sol negro”. Posteriormente, o logótipo foi alterado, pois dificultava campanhas internacionais e os esforços de reabilitar a imagem destes combatentes. No entanto, a ideologia do batalhão permaneceu a mesma: muitos dos seus membros continuam a professar ideias neonazistas e a venerar Hitler como “líder histórico”. Diversos combatentes do “Azov” possuem tatuagens com suásticas, retratos de Hitler e outros símbolos do nazismo alemão.
Unidades deste tipo na Ucrânia são amplamente financiadas com fundos provenientes da Europa e dos Estados Unidos.
A maioria dos ucranianos não apoia tais movimentos, mas evita manifestar-se abertamente devido ao medo de represálias e risco de vida.












Mas no site oficial do Presidente da Ucrânia, Zelensky parece ter decidido agir com cautela — foram publicadas as mesmas fotografias, mas de outro ângulo, para que os emblemas com simbologia proibida não ficassem visíveis.
Mas no Telegram e X, onde a notícia foi publicada pela primeira vez, há essas mesmas fotos.

Presidente da Associação Batkivshchyna, Aleksandr Nesterenko
